segunda-feira, 25 de julho de 2011

destino

you better love loving and you better behave... you better love loving and you better behave...

pra que serve listar uma porção de coisas que vão te nortear em relação a uma relação? características aparentemente tão triviais como "ter clareza do que quer pra vida"... o que é isso? digitar o endereço no gps e querer ir de helicóptero em linha reta?

não sou tão fria quanto o batman... ainda bem, acho. natasha kogan sugeriu ousar fazer desvios no meio do caminho... pra desviar é necessário ter o destino, senão não caracteriza desvio... né não?? mas eu digo o seguinte: nossa intuição (pelo menos a minha) é tosca, imatura e precária. minha intuição, meu superconsciente também (ô, que porra descobrir isso heing).

até ontem me agradavam os raparigos. hoje me agradam los hombres...

isso é um desvio temporário ou uma mudança de destino? (não achei outra palavra decente pra substituir destino então vou ficar usando pra caraio).

quer saber? disse raul...

"eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo... sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou"

que mal pode acontecer se eu deixar de ter o cu na mão? que mal pode acontecer se eu redefinir o destino (orra, de novo..) e ficar que nem cego em tiroteio por conta dessa nova perspectiva não-automática incomodante?

muda-se então o destino... mudam-se as rotas... mudam algumas estratégias... muda o comportamento... mudam os sentimentos... mudam as emoções...

ouvindo: woman in chains - tears for fears

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