acabei de ler a carta de leslie. como se reivindica a exclusividade de alguém que já está com a mochila nas costas? não se reivindica. por isso escreve-se uma carta (como qualquer coisa escrita, ninguém interrompe sua fala no meio), com explicações cuidadosas e detalhadas, e o problema todo está resolvido.
eu quase rio. eu sempre quase rio lendo coisas, mesmo que não sejam engraçadas. não, eu não sou tão idiota. é que... é aquela sensação de déjàvu sarcástica pra cacete. eu já estive lá também. já escrevi cartas e já fiz inúmeras analogias. e já as enviei para pseudos-richards. e já tive resposta pra tudo também, a là leslie.
ler, às vezes, é como folhear um álbum de fotografias nostálgicas...
eu aprendo muito in loco. de onde eu tive a idéia idiota de pular fora do laboratório, então? zona de conforto é uma merda mesmo... o medo da dor e do fracasso é uma merda maior ainda.
puxa aí uma cadeira. chegou mais um jogador.
ouvindo: goodbye - air supply
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