a fragilidade do amor próprio ou, a falta dele, segue me enervando. todos nós temos períodos de maior sensibilidade. eu tive os meus. não tenho atualmente, com certeza. hoje é necessário mais do que empenho e um taco de basebol para me derrubar. fraturas consolidadas geram ossos mais resistentes.
e agora sou eu que me irrito andando pela casa de cerâmicas.
de onde veio o estrago, da minha resistência ou da sua fragilidade? não está no meu inconsciente que já estivemos em papéis trocados. minha natureza é bondosa entretanto não tão ingênua. dividiremos assim, a culpa da dor, meio a meio. hoje... e ontem.
ouvindo: buried myself alive - the used
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