quarta-feira, 3 de setembro de 2014

serenidade

estou indo para 31. a casa dos trinta está bem melhor que a casa dos vinte.

subi aos poucos uma montanha de ar rarefeito, desenvolvi toda aquela coisa cardio sem olhar pra baixo. cheguei num patamar agradável com a sorte de pegar o ar limpo, sem nuvens, sem neblina, sem nada. a paisagem reflete uma serenidade que não existia lá embaixo. o vento ruidoso é música, a perspectiva panorâmica é confortável.

no silêncio eu estou comigo, no silêncio eu paro, penso, sinto, paz.

a força nuclear não é potente só nos átomos. é assim com a gente também. o importante é olhar pra dentro.

ouvindo: album islands - ludovico einaudi